TRANSPORTADORAS LOGÍSTICAS USAM NOVOS RECURSOS PARA REDUZIREM O ALTO ÍNDICE DE ROUBO DE CARGAS NAS ESTRADAS 303r1y
Os dados do relatório “Análise de Roubo de Cargas 2024″, da Nstech, empresa especializada em software para supply chain na América Latina, não deixa dúvidas: o roubo de cargas segue como uma das principais ameaças à cadeia logística brasileira, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. A região Sudeste foi a mais afetada em termos de prejuízo no último ano, representando 83,6% das perdas totais no país. Por outro lado, apesar de números ainda expressivos, a principal mudança em relação a 2023 foi a queda da participação da região Sul, que ou de 6,5% para apenas 2%. Nesse cenário, empresas do modal rodoviário têm buscado soluções inteligentes para proteger motoristas, veículos e mercadorias.
Franco Gonçalves, gerente istrativo da TKE Logística, explica que a empresa já ou por situações críticas relacionadas ao roubo de caminhões e cargas: “Nossos veículos são padronizados em cores chamativas, buscando, além de fortalecer nossa marca, diminuir as chances de furtos. Revimos nossos procedimentos de segurança e os locais onde os motoristas podem parar, bem como investimos em novas tecnologias de segurança. Contamos com redes de relacionamentos, relatórios de risco para agregar mais informações durante operações, entre outras frentes que trabalhamos para nos auxiliar nesse aspecto de segurança. As empresas estão cada vez mais precisando investir nessas tecnologias, buscando a segurança dos motoristas e dos produtos de nossos clientes”
O uso da tecnologia se tornou um dos principais aliados das transportadoras na luta contra o crime nas estradas. Ferramentas como rastreadores, imobilizadores, anti-jammers, câmeras embarcadas, baús eletrificados e até veículos iscas compõem o arsenal tecnológico utilizados pelas empresas. Além da estrutura tecnológica, o preparo dos profissionais que estão nas rodovias é essencial. Diversas empresas vêm apostando na manutenção de uma célula de apoio robusta aos motoristas, com Torre de Controle, monitoramento constante e Gerenciamento de Risco. No caso da TKE, o contato diário e o relacionamento mais próximo com seus colaboradores fazem toda a diferença para que as informações sejam readas de maneira assertiva. “Nossos motoristas possuem toda a estrutura istrativa para o caso de ocorrerem problemas durante a viagem. No entanto, a partir do momento em que há a subtração do veículo ou do produto, é responsabilidade do setor público agir“, reforça
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