Meio Ambiente – Petronotícias 4w685t Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 13 Jun 2025 23:00:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Meio Ambiente – Petronotícias 4w685t 32 32 MARINA SILVA COLOCA UMA PEDRA NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NOS OCEANOS EM EVENTO ORGANIZADO PELA FRANÇA EM NICE 2u1h1x /marina-silva-coloca-uma-pedra-na-exploracao-de-petroleo-nos-oceanos-em-evento-organizado-pela-franca-em-nice/ /marina-silva-coloca-uma-pedra-na-exploracao-de-petroleo-nos-oceanos-em-evento-organizado-pela-franca-em-nice/#comments Wed, 11 Jun 2025 15:00:08 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=254608 <![CDATA[A ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva, não engana mais a ninguém. No Brasil, a sua última aparição pública foi num depoimento a uma comissão do Senado, onde teve uma patética participação, ficou desconfortável e sem respostas convincentes. Para “marcar” a sua posição, preferiu usar o escudo do sexismo, da mulher negra e […]]]> <![CDATA[

66183e

marinaA ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva, não engana mais a ninguém. No Brasil, a sua última aparição pública foi num depoimento a uma comissão do Senado, onde teve uma patética participação, ficou desconfortável e sem respostas convincentes. Para “marcar” a sua posição, preferiu usar o escudo do sexismo, da mulher negra e pobre, um velho chavão vitimista, para abandonar o debate e se retirar da sala dando as costas aos parlamentares. Agora, chega mais uma notícia de uma participação internacional, onde ela se sente a vontade, como uma estrela. De Nice, na França, na Conferência Sobre os Oceanos (UNOC), ela defende algumas propostas como a “eliminação gradual da produção de petróleo e gás”. O evento é organizado pelo governo da França, com apoio da ONU e de fundações voltadas à “agenda oceânica.”

Sw alguém ainda tinha dúvidas de qual posição ela ocupava, se a favor ou contra os interesses econômicos brasileiros, agora claramente envolta pela bandeira dos ambientalistasnice internacionais, basta ver suas palavras: “Este é um momento decisivo na nossa jornada coletiva para proteger o oceano e responder à crise climática global.”  Batizada de Desafio da NDC Azul, a proposta parte da falsa premissa de que os oceanos são apenas vítimas das mudanças climáticas. O movimento incorpora o oceano em seus compromissos climáticos, querendo fomentar o intercâmbio e a implementação de soluções baseadas nos ecossistemas marinhos.

O apoio brasileiro através da iniciativa de Marina Silva, uma espécie de professora do Mobral Ambiental, mestra do atraso, pode significar o mesmo que ela pegasse o telefone e fizesse uma ligação para dar uma notícia à presidente da Petrobrás: “Alô, Magda? Olha, esquece a Margem Equatorial enquanto eu estiver comandando o lenga-lenga do Ibama.” A capapermanência de Marina Silva no andar de cima do governo só demonstra que Lula está de saco cheio de governar. Não tem mais poder sobre Marina, mas usa a imagem dela para parecer bonzinho. Foi inconcebível o convite feito para ser minsitra, depois dela cansar de fazer discursos públicos, dar entrevistas, chamando Lula de corrupto, de ter roubado a Petrobrás e de ser lavador de dinheiro. Se alguém dúvida dessas afirmações, basta dar um Google buscando saber mais das opiniões de Marina sobre o presidente Lula.

A  proposta defendida neste fórum é absolutamente contrária aos interesses do Brasil, defendida internacionalmente neste encontro que também  marca os 10 anos do Acordo de Paris e busca ampliar o papel dos oceanos no enfrentamento da crise climática, tão negada e criticada por professores, pesquisadores, inclusive alguns brasileiros, como o professor Ricardo Felício (para conhecer melhor, procure por ele no Google).

O anúncio de Marina, obviamente, foi bem recebido por ambientalistas e movimentos sociais. Outra ambientalista brasileira, Luene Karipuna, coordenadora executiva daluene Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do Pará (APOIANP), também fez a mesma defesa. Pareceu combinado, mas ela questionou a contradição entre o discurso oficial e a tentativa de liberar a exploração de petróleo na costa amazônica sem consulta adequada aos povos indígenas. “Não adianta querer ser líder climático só no discurso.  As ações precisam brunaser concretas e coerentes. Por que o Brasil quer explorar petróleo nas águas costeiras da Amazônia, fingindo que não existimos e ignorando os impactos que já ocorrem?”

Bruna Campos, coordenadora sênior da campanha de Petróleo e Gás Offshore do Center for International Environmental Law (CIEL), também foi na onda, por falar em oceano: Para ela, a sinalização do Brasil é positiva, mas precisa se traduzir em decisões concretas. “O Brasil defender o fim gradual do petróleo e gás offshore é um avanço na direção certa. Mas palavras precisam ser acompanhadas de ação: nenhuma nova licença ou autorização deve ser concedida, e as atividades em andamento precisam ser revistas.”

A Ministra Marina Silva afirmou que o Brasil pretende chegar à COP30, que será realizada em novembro em Belém, com os oceanos no centro da agenda demarin implementação. Ela destacou que o Brasil tem avançado em políticas públicas para a conservação e restauração de ecossistemas costeiros e marinhos, além de incorporar medidas oceânicas nas suas NDCs. “Esperamos que a COP30 marque um ponto de virada,  não apenas para a proteção das florestas, mas também para a proteção e restauração dos nossos oceanos.”

Se a Petrobrás acredita mesmo que o Ibama irá liberar a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, a 500 quilômetros da costa, desista, pode tirar o cavalo da chuva. Só depois da COP 30 e, mesmo assim, se o governo Lula quiser enfrentar as ONGs internacionais e desfazer a sua imagem, como o Petronotícias previu através de uma fonte de Brasília. E ainda assim, com a demissão de Marina e seus blue caps do Ibama. Como sintetizou a ministra ao encerrar a sua participação em Nice: “já temos as soluções técnicas, o que falta é o compromisso ético com a preservação das fontes de vida do planeta.”

]]>
/marina-silva-coloca-uma-pedra-na-exploracao-de-petroleo-nos-oceanos-em-evento-organizado-pela-franca-em-nice/feed/ 1
A FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS E A PETROBRÁS LIDERAM PROJETO NO AMAZONAS PARA TRANSFORMAR RESÍDUOS DE PESCA EM ENERGIA 22255g /a-fundacao-getulio-vargas-e-a-petrobras-lideram-projeto-no-amazonas-para-transformar-residuos-de-pesca-em-energia/ /a-fundacao-getulio-vargas-e-a-petrobras-lideram-projeto-no-amazonas-para-transformar-residuos-de-pesca-em-energia/#respond Fri, 06 Jun 2025 15:00:14 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254252 <![CDATA[Um projeto envolvendo a Universidade Federal do Amazonas, o Instituto Senai de Inovação em Biomassa, a Fundação Getúlio Vargas e a Petrobrás promete ser inovador ao estudar a transformação de resíduos da pesca na Amazônia Legal em fontes de energia limpa. Todos acreditam que tem potencial para fortalecer a economia local. A presidente da empresa, […]]]> <![CDATA[

fgvUm projeto envolvendo a Universidade Federal do Amazonas, o Instituto Senai de Inovação em Biomassa, a Fundação Getúlio Vargas e a Petrobrás promete ser inovador ao estudar a transformação de resíduos da pesca na Amazônia Legal em fontes de energia limpa. Todos acreditam que tem potencial para fortalecer a economia local. A presidente da empresa, Magda Chambriard, disse que  “Entendemos que o esforço em prol de um Brasil mais rico, mais desenvolvido tecnologicamente e mais limpo é o nosso legado para as gerações futuras. Temos sido, ao longo das últimas sete décadas, e queremos continuar sendo, parte atuante das soluções necessárias à construção do nosso país.”

1906_piscicultura01-1-1024x768Com duração de 18 meses, o projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) avaliará o aproveitamento de resíduos de pescado para a geração de biogás, biometano e biodiesel, além da produção de biofertilizantes e ingredientes para ração animal. “Queremos transformar um problema ambiental em uma oportunidade econômica, promovendo uma transição energética mais justa e sustentável“, afirma o diretor executivo da FGV Energia, Carlos Quintella. 

criaçaoAo buscar a transformação de um ivo ambiental em ativos energéticos e produtivos, a iniciativa incentiva a promoção da economia circular, redução de impactos ambientais e geração de emprego e renda. A parte proteica dos resíduos poderá ser utilizada para a fabricação de ração,  uma solução estratégica para piscicultores, que enfrentam altos custos de alimentação na criação de peixes.

frigorificoiOutra frente do projeto é o teste de misturas entre resíduos da pesca e subprodutos do biodiesel, como a glicerina, para potencializar a produção de biogás. A proposta inclui a elaboração do esboço do arranjo tecnológico para instalação de uma planta piloto modular no campus da UFAM, que poderá servir de modelo replicável em outras regiões do país. Os impactos positivos poderão se estender além da questão ambiental, incluindo aumento da competitividade da indústria local e fortalecimento das comunidades ribeirinhas. Há um foco especial na inclusão social, principalmente das mulheres, que representam parte significativa da força de trabalho no setor pesqueiro da região. A criação de um Atlas de Biogás e Biometano também está prevista, mapeando o potencial de geração desses combustíveis na Amazônia e no Brasil. A valorização da pesca, que emprega cerca de 50% de mulheres na região, reforça o compromisso com a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das comunidades ribeirinhas.

]]>
/a-fundacao-getulio-vargas-e-a-petrobras-lideram-projeto-no-amazonas-para-transformar-residuos-de-pesca-em-energia/feed/ 0
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECOMENDA A SUSPENSÃO DO LEILÃO DA OFERTA PERMANENTE 6f32f QUE INCLUIRÁ ÁREAS DA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS /ministerio-publico-federal-recomenda-a-suspensao-do-leilao-da-oferta-permanente-que-incluira-areas-da-bacia-da-foz-do-amazonas/ /ministerio-publico-federal-recomenda-a-suspensao-do-leilao-da-oferta-permanente-que-incluira-areas-da-bacia-da-foz-do-amazonas/#respond Tue, 27 May 2025 21:30:21 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=253667 <![CDATA[Não vai ser fácil a vida das empresas de óleo e gás com interesse em investir em blocos na Margem Equatorial. O Ministério Público Federal (MPF) recomendou no início desta semana que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) suspenda imediatamente o leilão da 5ª Oferta Permanente de Concessão (OPC), previsto para 17 de junho, ou […]]]> <![CDATA[

Círculo em vermelho destaca o local onde o poço da Petrobrás será perfurado, a 500 km da foz do Rio Amazonas

Círculo em vermelho destaca o local onde o poço da Petrobrás será perfurado, a 500 km da foz do Rio Amazonas

Não vai ser fácil a vida das empresas de óleo e gás com interesse em investir em blocos na Margem Equatorial. O Ministério Público Federal (MPF) recomendou no início desta semana que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) suspenda imediatamente o leilão da 5ª Oferta Permanente de Concessão (OPC), previsto para 17 de junho, ou exclua do certame os 47 blocos petrolíferos localizados na bacia da foz do Rio Amazonas. Leia a íntegra da recomendação neste link (.pdf).

O MPF alega que a decisão de expandir a fronteira de exploração petrolífera no Brasil, especialmente na foz do Amazonas, “representa um grave contrassenso aos esforços globais de descarbonização e aos compromissos climáticos do país“. O órgão deu um prazo de 72 horas para que a ANP comunique a adoção das medidas para suspensão do leilão. Vale lembrar que, apesar do nome, os blocos da bacia ficam a cerca de 500 km da foz do rio Amazonas.

Além disso, o MPF também enfatiza que a necessidade da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS), que ainda não foi realizada para a bacia da foz do Amazonas e para a bacia Pará-Maranhão, apesar de ambas serem áreas ambientalmente sensíveis e pouco estudadas. A falta de estudos estratégicos como a AAAS levou à exclusão de todos os blocos da bacia Pará-Maranhão, mas não dos blocos da foz do Amazonas, ressalta o MPF.

]]>
/ministerio-publico-federal-recomenda-a-suspensao-do-leilao-da-oferta-permanente-que-incluira-areas-da-bacia-da-foz-do-amazonas/feed/ 0
EMPRESAS DE DIFERENTES SETORES COMEMORAM CONQUISTA DE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE DA B3 71263q /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/ /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/#respond Sun, 18 May 2025 16:00:17 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252902 <![CDATA[A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira […]]]> <![CDATA[

6de01c8746a2e6b9b56a33e186f725b7A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira inclusão consecutiva no índice, a OceanPact estreia na carteira como reconhecimento às suas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG).

Criado em 2005 pela B3, o ISE foi o primeiro índice de sustentabilidade da América Latina e o quarto no mundo. Ele funciona como um termômetro para investidores interessados em companhias comprometidas com uma atuação ética, transparente e responsável, avaliando critérios como governança, capital humano, meio ambiente, mudanças climáticas e modelo de negócios.

1679527215446No caso da Usiminas, a permanência pelo terceiro ano seguido reforça a posição da empresa como única representante da indústria do aço na carteira. “A seleção para o ISE reflete o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade, integrando práticas responsáveis aos nossos processos e valorizando o respeito à comunidade e ao meio ambiente”, afirma Danielle Pinto Maia, da área de Sustentabilidade da companhia. Ela destaca ainda que estar no índice fortalece a reputação institucional e atrai investidores que priorizam empresas com boas práticas ESG.

Já para a OceanPact, especializada em  soluções inovadoras e eficientes nas áreas de meio ambiente, operações submarinas, logística e engenharia, a estreia no ISE representa um marco em sua trajetória. “A presença no ISE reflete o compromisso contínuo da companhia com a ética, as melhores práticas e a realização de seu propósito organizacional”, afirma Fernando Borensztein, diretor de Novos Negócios e Sustentabilidade da empresa.

]]>
/empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/feed/ 0
NT2E TERÁ SOBRE COOPERAÇÃO GLOBAL CONTRA AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 244l1h /nt2e-tera--sobre-cooperacao-global-contra-as-mudancas-climaticas/ /nt2e-tera--sobre-cooperacao-global-contra-as-mudancas-climaticas/#respond Sun, 18 May 2025 08:00:09 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[NT2E 2025]]> /?p=252907 <![CDATA[A feira NT2E vai promover, no dia 21 de maio, um dos debates centrais desta edição: a necessidade de cooperação global na mitigação das mudanças climáticas. O evento terá um específico para tratar desse tema, abordando o papel do Brasil nos acordos internacionais, exemplos de colaboração entre países e as principais tecnologias e oportunidades de […]]]> <![CDATA[

Alice-Cunha-NT2EA feira NT2E vai promover, no dia 21 de maio, um dos debates centrais desta edição: a necessidade de cooperação global na mitigação das mudanças climáticas. O evento terá um específico para tratar desse tema, abordando o papel do Brasil nos acordos internacionais, exemplos de colaboração entre países e as principais tecnologias e oportunidades de financiamento verde no cenário global. O está marcado para as 16h, na Expomag, na Cidade Nova, no Rio de Janeiro. Ainda é possível inscrever-se e participar da feira neste link.

O debate contará com a participação de Carlos Leipner (LGE Strategics), Bianca Carpinelli (AIEA), Alice Cunha (Young Generation, na foto), Marcelo Moraes (FMASE) e Tiffany Adams (Nuclear for Climate).

A NT2E acontecerá de 20 a 22 de maio, no centro de convenções Expomag, no Rio de Janeiro, reunindo especialistas, autoridades e representantes das principais companhias do setor. A edição deste ano já bateu recordes, com mais de 2.500 participantes inscritos. Estão confirmadas mais de 137 instituições empresariais, mais de 150 palestrantes, representantes de mais de 15 países, 30 painéis temáticos e diversos eventos paralelos. A programação completa está disponível no site do evento.

]]>
/nt2e-tera--sobre-cooperacao-global-contra-as-mudancas-climaticas/feed/ 0
NO DIA MUNDIAL DA RECICLAGEM 6p163l A SLB BRASIL COMEMORA A MARCA DE 2 MIL TONELADAS DE RESÍDUOS TRANSFORMADOS EM ENERGIA /no-dia-mundial-da-reciclagem-a-slb-brasil-comemora-a-marca-de-2-mil-toneladas-de-residuos-transformados-em-energia/ /no-dia-mundial-da-reciclagem-a-slb-brasil-comemora-a-marca-de-2-mil-toneladas-de-residuos-transformados-em-energia/#respond Sat, 17 May 2025 08:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=252826 <![CDATA[A SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de cerca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024, exatamente hoje (17), Dia Mundial da Reciclagem. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de […]]]> <![CDATA[

slbA SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de cerca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024, exatamente hoje (17), Dia Mundial da Reciclagem. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de Rio de Janeiro, Macaé e Rio das Ostras e Aracaju. A ação da SLB no Brasil, que tem como objetivo estimular a economia circular e tornar a operação mais sustentável, faz parte do Programa Aterro Zero, que visa dar uma destinação apropriada para os resíduos que não podem ser reciclados, como borra oleosa, madeira, produtos químicos, borracha e lixo comum. O projeto foi planejado em 2022, e efetivamente implementado a partir de janeiro de 2023, com foco em um dos pilares da Sustentabilidade, o cuidado à natureza. Neste pilar, o foco é o avanço da sustentabilidade ambiental, minimizando o impacto nos ecossistemas e na biodiversidade, conservando os recursos naturais e promovendo a circularidade ao longo do ciclo de vida da tecnologia empregada pela SLB.

De acordo com Luciara Queiroz, gerente de Sustentabilidade da SLB no Brasil, os rejeitos comuns destinados a aterros em 2022 representavam aproximadamente 7%111111111 do total geral dos resíduos. “Nossa meta é chegar ao lixo zero, um movimento que tem como objetivo minimizar os resíduos enviados para aterros sanitários, reutilizando materiais e reciclando de forma eficaz. Desta forma, decidimos empregar recursos para adotar o programa Aterro Zero, que proporcionaria o descarte eficiente do nosso rejeito comum, antes destinado para aterros sanitários, ando então a ser combustível por meio de seu reaproveitamento energético, contribuindo para a descarbonização da indústria cimenteira e trazendo mais benefícios ambientais.”  Ainda foram realizadas capacitações com os funcionários da SLB, a fim de tornar a separação de resíduos mais eficiente dentro da companhia.

222222222222Para a fração de resíduos antes não reciclável, foram realizados testes para a incorporação ao processo de blendagem para coprocessamento em fornos de clínquer como reaproveitamento energético. O coprocessamento usa resíduos em substituição parcial ao combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento. O resíduo enviado para os aterros pode se tornar um ivo ambiental porque, além de não ter nenhum reaproveitamento, precisa ser monitorado durante décadas pelas empresas que são corresponsáveis pela sua

]]>
/no-dia-mundial-da-reciclagem-a-slb-brasil-comemora-a-marca-de-2-mil-toneladas-de-residuos-transformados-em-energia/feed/ 0
CARTA ABERTA DE CIENTISTAS E PESQUISADORES APELA AO PRESIDENTE LULA PELA EXPLORAÇÃO DAS RIQUEZAS DA MARGEM EQUATORIAL 40n3y /carta-aberta-de-cientistas-e-pesquisadores-apela-ao-presidente-lula-pela-exploracao-das-riquezas-da-margem-equatorial/ /carta-aberta-de-cientistas-e-pesquisadores-apela-ao-presidente-lula-pela-exploracao-das-riquezas-da-margem-equatorial/#comments Mon, 12 May 2025 15:00:49 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252483 <![CDATA[A Petrobrás ganhou mais um reforço de peso. A presidente da companhia, Magda Chambriard, que está na China negociando descontos com empresas para futuros projetos, pode aproveitar a carona no avião presidencial que a trará de volta ao Brasil – já que ela seguiu direto de Houston para Pequim atendendo a pedido de Lula –  para antecipar e […]]]> <![CDATA[

Riqueza bilionária enterra no fundo do mar, sem exploração por desejos de ambientalistas internacionais que praticamente comandam o Ibama de Marina

Riqueza bilionária enterrada no fundo do mar, sem exploração por desejos de ambientalistas internacionais que praticamente comandam o Ibama de Marina Silva

A Petrobrás ganhou mais um reforço de peso. A presidente da companhia, Magda Chambriard, que está na China negociando descontos com empresas para futuros projetos, pode aproveitar a carona no avião presidencial que a trará de volta ao Brasil – já que ela seguiu direto de Houston para Pequim atendendo a pedido de Lula –  para antecipar e mostrar a carta que ele vai receber nos próximos dias das mãos do Senador Randolfe Rodrigues (à direita), do Amapá. É uma carta aberta em “Defesa da Soberania do Amapá e do Direito ao Desenvolvimento Responsável”, assinada por 128 cientistas e pesquisadores amazônidas, defendendo a exploração do petróleo na Margem Equatorial. É mais uma dose de incentivo, mas também é um teste de coragem para o presidente Lula frente ao poder das ONGs internacionais que influenciam a ministra do Meio Ambiente de seu governo, Marina Silva, e quase toda estrutura de técnicos-ambientalistas do Ibama, que insistem em barrar o desenvolvimento do país e travar o aumento dasrandol reservas nacionais de petróleo. Não custa lembrar, mas uma empresa do petróleo é do tamanho de suas próprias reservas. E a Petrobrás está precisando aumentá-las. Mesmo elogiada por Lula em ser inteligente “por não barrar a exploração na região da Margem Equatorial”, Marina e o Ibama continuam no mesmo lenga-lenga denunciado pelo próprio Presidente da República. Na sequência, Marina e o Ibama deram de ombros e Lula não falou mais no assunto, parecendo fazer um esforço danado, mas sem mexer uma palha.

magdaAté agora, as fontes do Petronotícias estão com a razão: “exploração na Margem, só depois da COP 30 e com a Marina pedindo demissão.”  As promessas do Ibama eram para conceder a licença em março deste ano. Já estamos no dia 12 de maio. No próximo mês,  Magda fará um ano a frente da Petrobrás e já está quase rouca de tanto pedir esta licença. Já fez de tudo o que o Ibama exigiu. E, por enquanto, zero. Nem os pedidos de Lula são levados em consideração. Demitir Marina, nem pensar. Ela será a estrela da COP 30 no estereótipo de “Rainha da Floresta”. Por isso, Lula vai engolindo sapos, a Petrobrás ficando de mãos atadas e a indústria de petróleo do Brasil vendo a Guiana, que explora a mesma região, progredir de braçadas, sendo testemunha ocular do atraso.

Vamos reproduzir na íntegra a carta aberta endereçada ao presidente Lula, inclusive com o nome de todos os cientistas e pesquisadores que a assinam:

Marina sem dar uma palavra sobre a licença

Marina sem dar uma palavra sobre a licença

“Nós, cientistas, pesquisadores e cidadãos amazônidas, profundamente comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia e, em especial, do Estado do Amapá, manifestamos nossa posição frente ao debate nacional acerca da exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.

O debate sobre o futuro da região amazônica precisa respeitar o protagonismo dos povos que aqui vivem e trabalham. Não é issível que decisões fundamentais sobre nosso território sejam pautadas e conduzidas majoritariamente por vozes externas, muitas delas alheias à realidade social, econômica e histórica do Amapá e da Amazônia. A construção de um futuro sustentável a, antes de tudo, pelo diálogo respeitoso com a população local e pela consideração das suas legítimas aspirações de progresso, bem-estar e dignidade.

Estação de tratamento da Fauna, em Oiapoque, exigida pelo Ibama, pronta para funcionar

Estação de tratamento da Fauna, em Oiapoque, exigida pelo Ibama, pronta para funcionar

Causa-nos indignação a sugestão, apresentada em recentes manifestações públicas, de criação de fundos compensatórios para “ressarcir” o Estado do Amapá pela não exploração de seu potencial energético. Essa proposta, além de desrespeitosa, revela uma tentativa inissível de tutelar as escolhas do povo amapaense. Não aceitaremos ser tratados como território a ser “indenizado” pela abdicação forçada de oportunidades de desenvolvimento que podem — e devem — ser conduzidas com responsabilidade socioambiental.

O Brasil, país continental, continuará a demandar petróleo por muitas décadas. Caso não sejam encontradas e exploradas novas reservas, nossa segurança energética estará ameaçada, forçando a crescente dependência de petróleo importado, com graves impactos econômicos e geopolíticos. Defender a possibilidade de explorar de forma segura e responsável nossas próprias reservas é defender a soberania nacional, a segurança energética e a redução das vulnerabilidades externas.

Rejeitamos a falsa dicotomia entre desenvolvimento e proteção ambiental. Somos plenamente capazes de avançar em uma exploração que respeite as melhores práticas internacionais de segurança ambiental, como já se faz em muitas regiões do mundo que preservam seus ecossistemas enquanto usufruem dos benefícios econômicos e sociais da exploração racional dos seus recursos.

Sonda pronta para exploração

Sonda pronta para exploração

Alertamos, ainda, que toda e qualquer decisão sobre a exploração da Bacia da Foz do Amazonas deve considerar estudos técnicos criteriosos, respeitar o licenciamento ambiental e, principalmente, garantir o direito de participação ativa das populações locais. O futuro do Amapá e da Amazônia não pode ser decidido à revelia de quem aqui vive.

 Por essas razões, conclamamos Vossa Excelência, assim como todas as instâncias federais responsáveis, a garantir que o Amapá tenha voz ativa nas decisões sobre seu destino. A defesa do meio ambiente e a busca por justiça climática devem caminhar junto com a defesa da soberania nacional, do direito ao desenvolvimento e da dignidade dos povos amazônidas.

Amazônia para os Amazônidas!

Amapá para os Amapaenses!

1 – Claudia Maria do Socorro Cruz Fernandes Chelala – UNIFAP

2- Julieta Bramorski – UNIFAP

3 – Olavo Bilac Quaresma de Oliveira Filho – UEAP 

4 – Orleno Marques – IEPA

5 – Allan Kardec Duailibe – UFMA

6 – Nicole Galucio de Matos – UNIFAP

7 – Francisco Otávio Landim Neto – UNIFAP

8 – Simone de Almeida Delphim Leal – UNIFAP

9 – Emmanuele Pedreira – SEPAQ

10 – Charles Achcar Chelala – UNIFAP e Gabinete do Senador Randolfe Rodrigues

11- Karina Cardoso Valverde –  UNIFAP

12 – Pedro Henrique Fauro de Araújo – SENAI

13 – Marcelo José de Oliveira – UNIFAP

14 – Josimar Aviz – SEINF

15 – Higor Pedreira – DIAGRO

16 – Rodrigo Augusto Valverde – Eng. Químico

17 – Jô de Farias Lima – Embrapa Amapá

18 – Antonio Pinheiro Teles Júnior – Vice Governador do Estado do Amapá

19 – Daniel Braz de Araújo – Coordenador de Tributação (Sefaz-AP)

20 – Eduardo Tavares – Secretário Nacional de Fundos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional

21 – Cristiano Capovilla – Diretor Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMa

22 – Saulo Pinto – UFMA

23 – Marcelo Carim – IEPA

24 – Eduardo Margarit Alfena do Carmo – UNIFAP

25 – Higo Gregório Silva Favacho – IFAP

26 – Audalio Torres – UFMA

27 – Ricardo Luvizotto Santos – UFMA

28 – Francisco Silva – UFMA

29 – John Forman – ex-Diretor da ANP

30 – Helyelson Moura – UNIFAP

31 – Joselito Santos Abranches – Agência Amapá

32 – Regina Celis Martins Ferreira – UNIFAP

33 – Marcelo Ivan Pantoja Creão – Engenheiro Agrônomo

34 – Emerson Monteiro dos Santos – UNIFAP

35 – Gessica Zila Batista dos Santos – UNIFAP

36 – Gutemberg de Vilhena Silva – UNIFAP

37 – Alberto Figueiredo, Prof. Titular aposentado – UFF

38 – Francisco Carlos Oliveira de Lima, Especialista em Gestão Ambiental/Consultor da FECOOMI.

39 – Argemiro Midonês Bastos – IFAP

40 – Lucilene de Sousa Melo – IFAP

41 – Tales Barros Marcello- Eng. Eletricista

42 – Wandreison Soares – IFAP

43 – Josielson da Silva Arrelias – GEA

44 – Elcio Borges Barbosa – Jornalista – UNIFAP.

45 – Maurício Alves de Oliveira Júnior 

46 – Mariane Barbosa Silva – Pedagoga

47 – Márcia Helena Matias Pereira – IFAP

48 – Marlucio da Cunha Lemos – Pedagogo 

48 – Matheus Gabriel Silva de Almeida – Estudante

49 – Rozely Gonçalves Martins – IAMPER

50 – Rosi Nogueira – Ativista Ambiental e Social – MEAP

51 – Mak Pacheco. 

52 – Jeanderson Aguiar Figueiredo -IFAP

53 – Patryckson Marinho Santos – UFMA

54 – Wendell Ferreira de La Salles – UFMA

55 – Nélio Alves Guilhon – UFMA

56 – Carlos A. T. Moura – IAASS

57 – Luis Antonio Amaral Pereira – UFMA

58 – Lindomar da Silva Queiroz – Técnico em Edificações – CFT/CRT02MA

59 – Fernando Antonio Trinta Martins, Eng. Agrônomo

60 – Francisco José da Silva Dias, Geólogo, Professor UFMA.

61 – Lucas Fontenele Ramos – Mestrando UFMA.

62 – Remulo Cezar Franzotti de Melo Miranda -Eng. Eletrônico . Eng. Eletricista. Esp. Energia Fotovoltaica. Dir. Energias Renováveis IAMPER

63 – Edson Simão Nascimento Costa – Oceanógrafo especialista – Academia Maranhense de Ciências – AMC.

64 – Leidinaldo Luiz Gama de Paula – Pescador/Presidente da Federação dos Pescadores do Estado do Amapá – FEPAP.

65 – Aldir Araujo Carvalho Filho – Professor Titular de Filosofia do Colégio Pedro II, RJ. Departamento de Filosofia, UFMA.

66 – Cássius Guimarães Chai – Professor Associado UFMA

67 – Jean Cláudio Santos Fonseca – Prof. Associado da UNIFAP

68 – Fabricio Saul Lima – Mestrando, UFMA.

69 – Pedro Walfir Martins e Souza Filho – Geólogo, Professor Titular – UFPA. 

70 – Magna Nilce Pereira de Souza – a

71 – Carla Dolezel – Diretora Geral Faculdade Instituto Rio de Janeiro

72 – Simão Aznar Filho – Presidente Associação Faculdade Instituto Universitário do Rio de Janeiro

73- Reginaldo C. Bordalo Calderaro – Eng. Geólogo/Eng. Ambiental

74 – Suelem Lima Farias – Geóloga de controle de áreas de mineração 

75 – Vicente Leonardo Paucar Casas – UFMA

76 – Ozeas Amoras Maciel  – Presidente da Colônia de Pescadores  Z-4, do Sucuriju/AP

77 – Izabela dos Santos Correia – Presidente da Colônia de Pescadores Z-2, de Amapá/AP

78 – Efraim Monteiro Pereira, Presidente da Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-6, de Santana/AP

79 – Adria Melissa Palmeirim Marques – Presidente da Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-7, de Ferreira Gomes/AP

80 – Joelma Braga Rodrigues de Morais – Presidente da Colônia de Pescadores Z-8, de Mazagão/AP

81 – Juciely dos Santos Luz – Presidente da Colônia de Pescadores Z-10 de laranjal do Jari

82 – Ana Paula Pantoja Foro – Presidente da Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-12, de Tartarugalzinho/AP

83 – Idami Ferreira Barbosa-Presidente da Colônia de Pescadores Artesanais Z-13, de Cutias/AP.

84 – Helena Melo de Souza- Presidente da Colônia de Pescadores e Pescadoras Z-14, do Distrito de Fazendinha/AP 

85 – Francisco de Assis Pereira Rodrigues – Colônia de Pescadores e Pescadoras Z-14, do Distrito de Fazendinha/AP ( pedagogo)

86 – João Nogueira Campos – Presidente  da Colônia de Pescadores, Z-15, de Vitória do Jari/AP.

87 – Carlos Alberto de Oliveira Junior – Presidente da Colônia de Pescadores Z-17, de Pedra Branca do Amapari/AP

88 – Roberto de Sousa Mendes Presidente da Associação dos Pescadores Artesanais e Aquicultores de Santana – APAAS 

89 – Maria Ocirema da Silva Gomes de Oliveira – Superintendente da Fundação Josué Montello São Luís – MA

90 – Alcimar Nunes Pinheiro – Presidente da Fundação Josué Montello

91 – Hercio Lucas Coelho Goncalves – Analista de TI da Fundação Josué Montello / Professor de TI – Governo do Maranhão. 

92 – Daniel Santiago Chaves Ribeiro – Professor da Universidade Federal do Amapá 

93 – Mayara Amoras Teles Fujishima – Professor da UNIFAP

94 – Iaci Pelaes dos Reis – Universidade Federal do Amapá e Ministério Público do Amapá

95 – Steve Wanderson Calheiros de Araújo – Professor Permanente, Adjunto IV, Vice – Coordenador do Colegiado de Enfermagem do Campus Binacional do Oiapoque. 

96 – Paulo César Gonçalves da Silva – Professor Permanente, Coordenador do Colegiado do Campus do Oiapoque. 

97 – Sávio Luís Carmona dos Santos – UNIFAP

98 – Kelly Huany de Melo Braga – amapaense e Técnica-istrativa da UNIFAP

99 – Fredson da Silva Cardoso Júnior – Geógrafo e Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento da Amazônia Sustentável – PPGDAS/UNIFAP

100 – Wagner José Pinheiro Costa – Pesquisador II / IEPA

101 – Flávio Augusto França Souto – IEPA

102 – Ana Celi Somers – Geóloga, Ambientalista e Política. 

103 – Ana Cristina Araújo Bellini – Engenheira de Pesca.

104 – João Gerson Moraes Cardoso 

105 – Marcio Sousa da Silva – ITV

106 – Gesiel de Souza Oliveira – Geógrafo, Prof de Geopolítica Mundial e  116-Prof de Direito Constitucional 

107 – Maria Edilene Pereira Ribeiro – SEED/AP/SEENEMAR/RJ

108 – Manoel Braga Pinto – Lic. História/Bacharel em Teologia

109-Eliana Maria Cardoso Cruz – a

110 – Maria do Socorro Santos e Silva – Pedagoga 

111 – João Luis Pulgatti -Presidente da Associação dos Mineradores & Indústria de Tecnologia do Amapá 

112 – Sirley Luzia de Figueiredo Silva – IEPA

113 –  Edson Cardoso Monteiro   – Geofisico e Geólogo

114 – Maria Angela Paes Leme Nogueira – CEAP

115-     Cristina Maria Baddini Lucas – Unifap 

116 – Kátia Paulino dos Santos – UEAP 

117- Ana Cristina de P. M Soares – UNIFAP

118 – Antonio Claudio Almeida de Carvalho – EMBRAPA AMAPÁ

119 – Edivan Barros de Andrade – SETEC/AP

120- Fábio André Hahn – UNIFAP/UNESPAR

121 – Raimundo Cosme de Oliveira Junior – Embrapa Amazônia Oriental

122 – Nagib Jorge Melém Júnior – Embrapa Amapá

123 – Antônio Carlos P. Góes – Embrapa Amapá

124 – Adriano Venturieri- Embrapa Amazônia Oriental

125 – Aristóteles Viana Fernandes – IEPA

126 – Denize do Socorro de Sousa Lima – Analista de Planejamento e Orçamento 

127 – Rommel Carvalho de Brito – Auditor Fiscal Estadual Agropecuário – DIAGRO 

128 – Ney Oliveira da Costa – Professor – Secretaria de Educação – SEED

]]>
/carta-aberta-de-cientistas-e-pesquisadores-apela-ao-presidente-lula-pela-exploracao-das-riquezas-da-margem-equatorial/feed/ 2
EXPLOSÃO SEGUIDA DE INCÊNDIO CAUSA PÂNICO NA TRIPULAÇÃO EM PLATAFORMA NA BACIA DE CAMPOS 1m5w2q /explosao-seguida-de-incendio-causa-panico-na-tripulacao-em-plataforma-na-bacia-de-campos/ /explosao-seguida-de-incendio-causa-panico-na-tripulacao-em-plataforma-na-bacia-de-campos/#comments Mon, 21 Apr 2025 13:30:11 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=251329 <![CDATA[– Reportagem atualizada às 16h com novas informações da Petrobrás Uma segunda-feira agitada por grandes notícias. Além da morte do Papa Francisco nesta manhã (21), no Vaticano, uma forte explosão foi registrada na manhã desta segunda-feira na plataforma de Cherne PCH-1, localizada na Bacia de Campos. O incidente ocorreu por volta das 7h25 e resultou […]]]> <![CDATA[

Imagem de rede social

Imagem de rede social

– Reportagem atualizada às 16h com novas informações da Petrobrás

Uma segunda-feira agitada por grandes notícias. Além da morte do Papa Francisco nesta manhã (21), no Vaticano, uma forte explosão foi registrada na manhã desta segunda-feira na plataforma de Cherne PCH-1, localizada na Bacia de Campos. O incidente ocorreu por volta das 7h25 e resultou em um incêndio a bordo da unidade. Felizmente, não houve mortes. No entanto, um prestador de serviço caiu no mar durante o ocorrido e precisou ser resgatado. A embarcação Locar XXII realizou o resgate do trabalhador, que foi retirado das águas com queimaduras. Segundo as primeiras informações, ele está consciente e foi encaminhado para atendimento médico na plataforma PNA-1. Além disso, outros 13 trabalhadores ficaram feridos e estão recebendo atendimento em hospital da região. Não há informações sobre danos ambientais.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), disse que “É mais um acidente grave em uma unidade offshore, num cenário que sendo denunciado há tempos. Há falta de investimentos, precarização das condições de trabalho e risco constante à vida dos trabalhadores”. A rapidez do socorro e a eficiência para se evitar possíveis danos aos tripulantes e danos ambientais, no entanto, mostrou que as equipes da Petrobrás estão preparadas para esses tipos de acidente. E tirou da boca dos que defendem que não haja exploração na Margem Equatorial, alegando possíveis acidentes, que estão sujeitos e acontecem não só na indústria do petróleo, mas em todas as atividades de risco. Importante é estar preparado.

Procurada por nossa reportagem, a Petrobrás enviou às 12h a seguinte nota: “A Petrobrás informa a ocorrência de incêndio, já debelado pelas equipes de emergência imediatamente acionadas, na manhã desta segunda-feira (21/04), na plataforma PCH-1 (Cherne 1), na Bacia de Campos, a cerca de 130 km da costa de Macaé, no Rio de Janeiro. A plataforma não produz petróleo desde 2020. Durante o incidente, um trabalhador que prestava serviço para a companhia se acidentou, caiu ao mar, mas foi resgatado, recebeu atendimento em embarcação de apoio e já está em processo de desembarque aeromedico. Ele sofreu queimaduras leves e está consciente. As pessoas que estão a bordo de PCH-1 estão bem e as equipes não essenciais serão preventivamente desembarcadas para que a integridade das instalações seja avaliada. Uma comissão será formada para apurar as causas do incidente.

A Petrobrás voltou a atualizar a situação por volta das 16h, com uma nova nota: “Com relação ao incêndio, já debelado na manhã desta segunda-feira (21/04), na plataforma PCH-1 (Cherne 1), na Bacia de Campos, a cerca de 130 km da costa de Macaé, no Rio de Janeiro, a Petrobras informa que o trabalhador resgatado no mar se encontra em atendimento hospitalar em terra, consciente e estável. Outros 13 trabalhadores que prestam serviço para a companhia foram classificados como feridos e também estão recebendo atendimento em hospital da região. A plataforma não produz petróleo desde 2020. As demais pessoas que estão a bordo de PCH-1 estão bem. Uma comissão será formada para apurar as causas do incidente.

Veja abaixo as imagens que mostram a plataforma após o acidente:

]]>
/explosao-seguida-de-incendio-causa-panico-na-tripulacao-em-plataforma-na-bacia-de-campos/feed/ 21
ENGENHEIROS DO EXÉRCITO DE MICHIGAN ACELERAM O PROCESSO PARA LIBERAR O OLEODUTO DENTRO DO TÚNEL DA LINHA 5 4l1o34 /engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/ /engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/#comments Thu, 17 Apr 2025 16:00:01 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Pipelines]]> /?p=251222 <![CDATA[ORLANDO – Por Fabiana Rocha – O túnel sob o Lago de Michigan que vai abrigar um trecho de sete quilômetros da linha 5, em substituição ao trecho instalado no fundo do lago, pode sair antes do que se estava esperando, para irritação dos que torcem contra e aplausos dos que torcem a favor. O […]]]> <![CDATA[

 ORLANDO – Por Fabiana Rocha – O túnel sob o Lago de Michigan que vai abrigar um trecho de sete quilômetros da linha 5, em substituição ao trecho instalado no fundo do lago, pode sair antes do que se estava esperando, para irritação dos que torcem contra e aplausos dos que torcem a favor. O Corpo de Engenheiros do Exército de Michigan, que está responsável pela aprovação do projeto do ponto de vista ambiental, está acelerando o cronograma para avaliar os planos da empresa, mas diz que não está eliminando etapas em sua revisão. O governador de Michigan, Rick Snyder (foto à direita), e a gigante canadense Enbridge, proprietária do oleoduto, chegaram a um acordo para a substituição do trecho que está sob o leito do lago, com riscos de rompimento, depois que a âncora de um navio, quase rompeu o duto que já tem 65 anos de11111 instalado.

O acordo prevê o fechamento dos oleodutos da Linha 5 no Estreito de Mackinac, que conecta os Lagos Huron e Michigan. O Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA está acelerando a revisão   do plano da empresa canadense para construir o túnel que está orçado em US$ 750 milhões para a agem do  oleoduto abaixo do fundo dos Grandes Lagos a certa de 30 metros. A empresa brasileira liderroll, que tem a patente para lançamento de dutos em túneis, está na expectativa da aprovação do projeto, como explica o presidente da companhia, Paulo Fernandes:

Paulo Fernandes - Presidente da Liderroll

Paulo Fernandes – Presidente da Liderroll

“ Sim, temos acompanhado este projeto há muitos anos, que enfrentou resistência de ambientalistas que falam por indígenas. O túnel é muito mais seguro do que manter o oleoduto de 65 anos dentro do lago que abastece de água várias cidades do Canadá e também dos Estados Unidos. Já estivemos no Canadá diversas vezes, assim como em Michigan, participando inclusive de audiências públicas onde apresentamos a nossa experiência no assunto. O túnel sob o lago traz desafios imensos para a engenharia de construção de dutos. Além de estar a 30 metros do fundo do lago, o projeto do túnel tem uma descida acentuada e uma subida também acentuada. São 7 quilômetros de um tubo de 36 polegadas.  É uma de engenharia extremamente desafiadora.”

A decisão foi tomada após o presidente Donald Trump declarar estado de emergência energética nacional, o Corpo deLINHA 5 Engenheiros do Exército dos EUA emitiu um aviso  ontem (16) informando que o projeto estará sujeito a procedimentos de licenciamento emergencial, em conformidade com a ordem, encurtando o prazo para revisão. A Linha 5 tem 1.033 quilômetros de extensão e transporta até 93 milhões de litros de petróleo e gás natural líquidos diariamente de Superior a Sarnia, Ontário.

O projeto está em análise há cinco anos, e a agência havia dito anteriormente que emitiria um rascunho de revisão ambiental este 33333ano e uma decisão final em 2026. De acordo com os procedimentos de licenciamento emergencial, o chefe de regulamentação do escritório distrital do Corpo de Engenheiros de Detroit, Shane McCoy, disse que ainda está trabalhando com a Enbridge para definir novos cronogramas, mas espera que um rascunho de declaração de impacto ambiental seja emitido por volta de junho: “Toda a revisão ainda está sendo usada na análise. Está sob as ordens de emergência. No entanto, os cronogramas associados à nossa coordenação e à condução dessas revisões estão truncados.”

Katie Otanez (foto à esquerda), gerente de projetos regulatórios do escritório distrital de Detroit, afirmou que ainda está avaliando os requisitos da Lei Nacional de Política Ambiental (NAPA) no âmbito do processo de emergência, quando questionada sobre a possibilidade de eliminação das audiências públicas. Os procedimentos de emergência concedem 15 dias para a opinião pública  após a divulgação do rascunho da agência. O Corpo  de Engenheiros do Exército poderá emitir uma decisão 30 dias após a emissão da declaração final de impacto ambiental, mas não está claro quando isso ocorrerá. A agência afirmou que o processo resultará em uma decisão “legalmente defensável e bem fundamentada” sobre o projeto.

julliePara lembrar, a  Enbridge fechou um acordo   para construir o túnel da Linha 5 durante o governo do ex-governador republicano de Michigan, Rick Snyder, em 2018. Um ano depois, a procuradora-geral de Michigan, Dana Nessel, entrou com uma ação   para fechar a Linha 5 em nome da governadora Gretchen Whitmer. Um tribunal de apelações de Michigan confirmou as licenças para o projeto em fevereiro, depois que tribos indígenas e grupos ambientalistas contestaram sua aprovação pela Comissão de Serviços Públicos de Michigan. A Enbridge solicitou novamente várias outras licenças   este ano. A porta-voz da Enbridge, Juli Kellner (foto à direita), disse em um comunicado que o túnel foi projetado para “tornar um oleoduto seguro ainda mais seguro. As Refinarias e instalações de propano na região dos Grandes Lagos dependem de matérias-primas da Linha 5 para produzir produtos refinados dos quais milhões de pessoas dependem todos os dias.”

gravelleA presidente da Comunidade Indígena de Bay Mills, Whitney Gravelle (foto à esquerda), acredita que o túnel será aprovado e que a tribo planeja contestar essa decisão na justiça. Gravelle disse que há muito em risco com o oleoduto, pedindo seu fechamento: “Há tantos ensinamentos, histórias e lições que nós, como Anishinaabe e Ojibwe, aprendemos com os Grandes Lagos. Entendemos, inerentemente, a partir desses ensinamentos, que é nosso dever proteger e defender os Grandes Lagos, porque este é o coração da América do Norte, o coração da Ilha da Tartaruga. Se não tivermos os Grandes Lagos aqui para nos sustentar, a América do Norte se tornará um deserto.”

 

]]>
/engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/feed/ 1
A NATURGY DEBATE NO FÓRUM GLOBAL DE INOVAÇÃO A EXPANSÃO DO USO DO GNV E A POSSIBILIDADE DE USAR O BIOMETANO 2l56p /a-naturgy-debate-no-forum-global-de-inovacao-a-expansao-do-uso-do-gnv-e-a-possibilidade-de-usar-o-biometano/ /a-naturgy-debate-no-forum-global-de-inovacao-a-expansao-do-uso-do-gnv-e-a-possibilidade-de-usar-o-biometano/#respond Wed, 09 Apr 2025 17:00:21 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=250747 <![CDATA[A Naturgy, distribuidora de gás natural do estado do Rio de Janeiro, marcou a sua presença no Fórum Global de Inovação e Sustentabilidade, trazendo para o debate o panorama do mercado no Rio de Janeiro, as tendências e perspectivas do setor e oportunidades para a transição energética. A empresa falou sobre os investimentos de mais […]]]> <![CDATA[

NAT CAPAA Naturgy, distribuidora de gás natural do estado do Rio de Janeiro, marcou a sua presença no Fórum Global de Inovação e Sustentabilidade, trazendo para o debate o panorama do mercado no Rio de Janeiro, as tendências e perspectivas do setor e oportunidades para a transição energética. A empresa falou sobre os investimentos de mais de R$ 670 milhões previstos para o interior do estado, o papel do gás natural no processo de descarbonização da indústria e da frota pesada, o potencial da distribuição futura do biometano e os desafios para aumentar a competitividade do combustível e a modicidade tarifária. Durante o evento, Giselia Seleri, diretora comercial da Naturgy, falou sobre os investimentos que a empresa fará nos próximos dois anos no interior do estado e o que a companhia busca com esta expansão.

Seleri lembrou que “Nesses 27 anos de concessão no Rio, foram investidos R$ 11 bilhões. Em termos de municípios abastecidos, amos de umobra município para 43. Neste período, triplicamos a rede de gás no estado e hoje temos mais de 6 mil quilômetros. Nossa malha é nova, revitalizamos toda a rede e este é um processo contínuo. Esse investimento em cinco regiões do estado vai beneficiar 18 municípios, sendo 17 abastecidos e levar gás a mais um, Araruama, além de continuar modernizando a nossa rede. Com isso, vamos aumentar a capacidade de abastecimento, para atender a demanda crescente dos atuais polos industriais em crescimento e aos novos previstos no plano de desenvolvimento do Estado. Assim, apoiamos o desenvolvimento energético e econômico do Rio.”

obra 1A executiva ainda destacou o papel do gás natural na transição energética. “O processo de descarbonização já vem acontecendo ao longo dos anos. A partir do momento em que uma indústria substitui o óleo combustível, o diesel ou o GLP pelo gás natural, que é um combustível menos poluente, reduzimos as emissões de CO2 em até 25%. Outra grande oportunidade é o uso do gás no transporte pesado, em caminhões e ônibus. O Rio de Janeiro é protagonista no mercado de GNV, com quase 50% dos postos do Brasil e uma frota de cerca de 1,7 milhão de veículos leves convertidos. Isso já representa um grande impacto em termos de descarbonização e temos potencial para ampliar ainda mais“, analisou Giselia.

 Para ar a mudança da frota, em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro, agás carro Naturgy vem investindo na ampliação do projeto dos Corredores Sustentáveis, para abastecimento da frota pesada em rodovias. A iniciativa já conta com 12 postos adaptados e a meta é, com os investimentos anunciados, construir infraestrutura para 16 novos corredores nas principais rodovias que ligam o Rio de Janeiro aos demais estados do sudeste. “Desta forma, estamos estimulando o desenvolvimento deste mercado, criando uma demanda, com garantia de segurança energética. Porque o transportista não vai investir no caminhão movido a GNV sem ter a garantia de autonomia no abastecimento. Como distribuidora, temos que planejar e investir em infraestrutura. Hoje, cerca de 2.000 gascaminhões circulam a GNV nas rodovias. Em 2024, o Brasil consumiu cerca de 200 milhões de litros de diesel por dia no transporte e o país não é produtor do combustível, mas importador. Ao deslocarmos para o gás – que temos em abundância-, geramos ainda além do benefício ambiental, emprego e renda.”

 Durante o evento, Rafael Miranda, gerente de Gestão de Ativos da Naturgy, participou de sobre transição energética e falou sobre o potencial para o uso do biometano a médio prazo. A empresa firmou parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para levantar o potencial de produção e de demanda de biometano no Estado, visando estruturar um panorama inicial do setor. A partir dos estudos, serão definidos futuros investimentos e municípios com melhor perfil para projetos estruturantes.NAT 2 Para Rafael Miranda, “O desafio hoje é que muitas vezes onde há produção do biometano, o gasoduto de distribuição da Naturgy está distante ou não tem consumo compatível e onde o gasoduto está presente não tem produção. Por isso, estamos fazendo esse levantamento. Alguns aterros visitados já possuem uma planta de purificação de biogás, produzindo o combustível em volumes comercializáveis. Como o biometano e o gás natural são intercambiáveis, a perspectiva é que a planta possa produzir o biometano para ser injetado na rede de distribuição, caso o investimento de interconexão seja compatível com o volume produzido. Além disso, o aterro e a planta se utilizam de parte do biogás para produzir energia elétrica e comercializar o excedente no mercado livre de energia elétrica.

]]>
/a-naturgy-debate-no-forum-global-de-inovacao-a-expansao-do-uso-do-gnv-e-a-possibilidade-de-usar-o-biometano/feed/ 0