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ANUÁRIO DE PETRÓLEO DA FIRJAN CONFIRMA A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO PARA A ECONOMIA DO RIO DE JANEIRO 614fa

luizNo lançamento da edição comemorativa de 10 anos do Anuário do Petróleo no Rio (2016-2025), publicação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o presidente da federação, Luiz Césio Caetano, falou sobre a importância de promover “novas conexões, novos projetos e novas formas de pensar o desenvolvimento industrial do nosso estado a partir do mercado de petróleo“. Ele afirmou que o documento é uma ferramenta de inteligência, que reforça a legitimidade da instituição como voz ativa e evidencia o protagonismo do Rio de Janeiro. “O Anuário representa para nós o início de uma trajetória em dados que possibilitou outras iniciativas voltadas ao fortalecimento de diferentes cadeias produtivas, como de gás natural, da construção e reparação naval e, mais recentemente, das novas tecnologias e soluções energéticas que vem para colaborar na descarbonização da economia.

A Presidente da Petrobrás, Magda Chambriard destacou a  grandeza do petróleo para o estado do Rio de Janeiro, que produz cerca de 85% da produção nacional eanario recebeu, em 2024, R$ 6,5 bilhões em tributos pagos pela companhia. “Nos orgulhamos de produzir petróleo, não temos vergonha. O petróleo é hoje o primeiro produto de exportação brasileira, é a mola propulsora do desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro“, afirmou Magda, citando também a importância do Programa Autonomia e Renda Petrobrás de formação de mão de obra e executado pela Firjan SENAI SESI. “Nós estamos a pleno emprego e não temos mais eletricista, caldeireiro, soldador e outros. Contamos com a Firjan SENAI SESI para ajudar a treinar esse público, que será absorvido no complexo Reduc, Polo Boaventura e Braskem, por exemplo, ” garantindo que, no curto prazo, há cerca de 3.500 vagas.

anuNa apresentação sobre o Anuário, Karine Fragoso(de vermelho), gerente geral de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, explicou que a publicação acompanha “os avanços em produção de petróleo no estado, com a evolução da curva de produção, do crescimento em águas profundas e mostra como o mercado gera riquezas para o Brasil a partir do Rio de Janeiro”.

Heloisa Borges (de branco), diretora de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), reconheceu o valor de dados e informações para a construção do futuro do país e a força de um mercado que segue sendo essencial para o desenvolvimento energético do país e do mundo. “Em todos os cenários de longo prazo o petróleo aparece. Não há visões de futuropetr possíveis onde os hidrocarbonetos não estejam presentes movimentando a economia brasileira e mundial. Mesmo com o avanço da transição energética, mesmo os cenários mais ambiciosos, a gente ainda vai precisar dele. A transição não significa uma substituição imediata, mas uma transformação.

Após destacar que a PPSA deve arrecadar R$ 17 bilhões para os cofres públicos este ano, e cerca de R$ 25 bilhões no ano que vem, Luis Fernando Paroli, diretor-presidente empresa,  convidou a indústria a participar do leilão da empresa de venda de óleo da União no próximo dia 26/6. “Os leilões da PPSA vêm ganhando credibilidade, vêm ganhando estabilidade, e a cada leilão fazemos pequenos ajustes nos nossos editais, no sentido de aumentar a competitividade e para mais pessoas poderem participar, para a indústria poder participar com mais afinco, no sentido de gerar competição, além de gerar o valor justo e adequado para o óleo da União que será vendido.

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